quarta-feira, 3 de agosto de 2011

A linguagem do amor

Casais com bom relacionamento costumam usar o mesmo tipo de palavras funcionais – preposições, pronomes, artigos e conjunções – e com frequência equivalente.

Casais apaixonados ou que mantêm um relacionamento de longo prazo não raro se atribuem apelidos carinhosos ou mudam o tom de voz quando falam um com o outro. Segundo pesquisadores da Universidade do Texas em Austin, a identidade afetiva por meio das palavras não para por aí. Um estudo conduzido pelo psicólogo James Pennebaker mostra que pares “bem-sucedidos” ou com mais chances de sê-lo costumam usar o mesmo tipo de palavras funcionais – preposições, pronomes, artigos e conjunções – e com frequência equivalente. Usados em vários contextos, esses termos são, em geral, processados de forma rápida e inconsciente.

Para chegar a essa conclusão, o psicólogo reuniu 80 homens e mulheres e solicitou que cada um conversasse com alguém do sexo oposto por alguns minutos. Em seguida, questionou-os sobre a possibilidade de saírem juntos. Curiosamente, os pares que usaram tipos similares de palavras funcionais se mostraram mais inclinados a marcar outro encontro – mesmo aqueles que declararam não ter muitos pontos em comum.

Em outro estudo, Pennebaker analisou o conteúdo de mensagens de celular enviadas por 86 casais e perguntou aos voluntários quão felizes eles se sentiam com o compromisso assumido. Três meses depois, o pesquisador verificou se os pares ainda estavam juntos. Ele observou que os pares estáveis eram os que trocavam torpedos com mais palavras funcionais em comum. O curioso é que isso se aplicou também a quem declarou estar insatisfeito com o companheiro, na primeira fase da pesquisa.


Agora os pesquisadores querem entender se o vocabulário em comum provoca atração ou se na verdade as pessoas adaptam sua forma de falar, ficando parecidas com o outro. Os dois processos são possíveis, mas Pennebaker acredita que o último seja mais provável: “A linguagem prediz o sucesso dos relacionamentos porque reflete a forma como os casais ouvem um ao outro e se entendem”, reforça o psicólogo.

http://www2.uol.com.br/vivermente/artigos/a_linguagem_do_amor.html

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

O cigarro como um fator de risco para alterações auditivas.

O cigarro como um fator de risco para alterações auditivas.
 
Vale a pena ler!
 
www.scielo.br

Poluição em casas e escritórios de SP é até 392% pior que a aceitável pela OMS

Este tema é bastante pertinente, selecionamos as dicas abaixo. Vamos tentar colocar em prática?
Para ler o texto na íntegra, é só acessar o link: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20110801/not_imp752546,0.php
Um abraço, Equipe Expressão Fono

Dicas para respirar melhor

1. Ar-condicionado. Se a manutenção nos filtros for adequada, o uso do aparelho pode ser positivo, por permitir que janelas sejam fechadas.
2. Umidificador de ar.Partículas de poluição se prendem à água e tendem a cair. Limpe o umidificador e o que estiver perto dele, para evitar proliferação de bactérias que se desenvolvem em espaço úmido.
3. Vegetação. Árvores e mesmo plantas colocadas na varanda ou na janela oferecem obstáculo físico à entrada dos poluentes.
4. Limpeza constante. Limpe móveis e chão, de preferência com pano úmido, para que a sujeira não se deposite e volte a ficar em suspensão quando houver vento ou atrito de algo com o chão.